sexta-feira, 29 de novembro de 2013


quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Mercado de Natal na Arena do Campo Pequeno


Os livros do Planeta Tangerina vão estar no Mercado de Natal do Campo Pequeno.

Procurem-nos na banca da Prodidáctico de 29 de novembro a 3 de dezembro, das 11h às 21h.

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Promoção "O que vês dessa janela?"

O Museu da Luz faz 10 anos e está a inaugurar uma nova exposição.
“O que vês dessa janela? “, o livro sobre a história da Aldeia da Luz, junta-se às comemorações e entra em promoção.

Preço normal: 12,50€
Preço promoção: 10€

Promoção válida para encomendas até 31/12/13.
Na nossa loja online: www.planetatangerina.com/pt/loja




terça-feira, 26 de novembro de 2013


Atenção: ao contrário do que tínhamos anunciado, a atividade na livraria Salta Folhinhas é domingo, às 17.30h (e não 16.30h).

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Passatempo "Uma onda pequenina"


E tu? O que é que gostavas de encontrar no fundo do mar?


O desafio consiste em responder a esta pergunta através de palavras, fotografias ou ilustrações (ou a combinação de palavras com imagens).
 Podem participar crianças e crescidos ou grupos misturados (de crianças e crescidos).

REGRAS:

Os trabalhos devem ser enviados até 6.ª feira, dia 29/11/13 para o mail: shop@planetatangerina.com (assunto: Passatempo PT).

As imagens devem ser enviadas em formato JPEG (no máximo com 1 MB).

Os textos devem ter no máximo 750 caracteres (espaços incluídos).

Os vencedores serão escolhidos pelas autoras do livro e por um terceiro elemento da equipa do Planeta Tangerina.

Os jurados valorizam ideias inesperadas, beleza e sentido de humor. 
Temos 5 livros para oferecer!

Os vencedores serão anunciados até dia 6/12 no nosso blog e facebook (e contactados diretamente por e-mail).



Força!



quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Livros em papel interativos e digitais? Nem mais.

Muitas vezes perguntam-nos: mas então e o digital? O Planeta Tangerina não entra no digital? E nós pensamos, pensamos... e parece que nunca vamos a lado nenhum.
O digital, é verdade, tem um potencial incrível: pode ter som e movimento, ligar-nos a outros lugares, dar-nos as cores e as vozes de que mais gostamos, pode até tratar-nos pelo nome. Para além disso, muitas vezes deixa-nos participar no enredo e observar, em direto e ao vivo, um “antes” e um “depois” — o que, não tenhamos dúvidas, pode dar imenso jeito quando se conta uma história.

 Mas, com tanta interatividade, o digital pode também ser muito irrequieto, barulhento e, por vezes, um pouco inconsequente. É, por um lado, mais exigente a pedir a nossa participação — convida-nos a entrar e a sair, a fazer isto e aquilo—, mas nem sempre é tão exigente no que diz respeito ao que nos pede que sejamos nós a construir. Muitas vezes não dá pistas: mostra.




















O papel é mais parado, mais lento e silencioso. A ação avança ao ritmo das palavras e das frases, das imagens que vamos construindo, das ligações que vamos fazendo, mas tudo isto acontece sempre dentro da nossa cabeça. Não há som, nem movimento (reais), nem a possibilidade de o leitor provocar mudanças — o tal “antes” e “depois” tornado visível.
Para criar surpresas, podemos jogar com o enredo da história (claro), com a ilustração (mostrando, por exemplo, elementos novos que acrescentam qualquer coisa à história), podemos até aproveitar o intervalo criado pela passagem de uma página para a outra ou utilizar engenharias de papel mais complexas, mas estamos sempre totalmente dependentes do leitor e daquilo que se passa na sua cabeça.
E neste sentido, ler um livro em papel pode ser hoje uma experiência quase radical, pois obriga-nos a estar parados (a ouvir e/ou a ler as palavras e as imagens) e a construir com elas algo novo, que não nos é servido de bandeja. Se isso é bom ou mau? Nós achamos que pode ser bom.




















Por outro lado, um livro em papel é um livro em papel, um objeto real com uma geografia própria, em que cada lugar tem um nome — capa, guardas, folhas de rosto... o que faz dele um objeto com um potencial incrível e quase imbatível: mesmo antes da história começar, o livro é um lugar. Com um portão por onde se entra, lugares onde esperamos, lugares onde corremos, passagens, fronteiras...

Conclusão (ou uma espécie de...) 
Há assim dois aspetos em toda esta história — digital versus papel— que nos fazem pensar: por um lado, sentimos que os livros em papel são mais sossegados e têm uma capacidade de estar por dentro da cabeça do leitor de uma forma mais profunda e duradoura; por outro, fascina-nos a ideia de um livro poder ser interativo, de o leitor poder participar nos acontecimentos e de poder ter com os materiais uma relação também física, de toque, de fazer as coisas acontecer.

E dito isto, em que ficamos?
Disto isto, resolvemos criar a Coleção de Cantos Redondos do Planeta Tangerina. Uma coleção de livros interativos que pedem a participação dos leitores não só através do olhos e da cabeça, mas também dos dedos e das mãos, dos ouvidos e do nariz. Uma coleção onde juntamos livros em que as imagens têm ainda mais predominância e onde, de diferentes formas, os leitores são desafiados a intervir. Por exemplo, procurando e juntando pistas, desencadeando ações, explorando, dentro das fronteiras e limitações físicas do livro em papel, todo o tipo de aventuras possíveis.

Mas não será abusivo chamar digital a livros deste tipo?
Não nos incomodam as limitações do papel?
Não será antiquado ter interatividade sem som, sem movimento, sem botões?

Temos a convicção de que o leitor tudo resolve...

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Selecionados para o PNL 2013

Os livros submetidos este ano à avaliação do Plano Nacional de Leitura foram tantos que os resultados só agora foram publicados.

Para as listas novas entraram pela primeira vez os seguintes livros do Planeta Tangerina:


Todos as novas entradas correspondem a livros publicados em 2012 ou início de 2013.

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Isto parece bom (ou já falta pouco para as férias)

Férias de Natal na Oficina do Cego
Para meninos dos 6 aos 12 anos
De 18 a 20 de Dezembro (de 4.ª a 6.ª)

Oficinas de pop-up's, slides, técnicas de impressão e criação de histórias.

Informação completa sobre o programa, aqui.
E a Oficina do Cego, aqui.

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Ilustrarte 2014

Johanna Benz (Alemanha) é a vencedora da Ilustrarte 2014. As menções especiais foram para o argentino Diego Biankie a polaca Urszula Palusinska.
Bernardo Carvalho, com ilustrações do livro Olhe, por favor, não viu uma luzinha a piscar?/Corre, coelhinho, corre! foi um dos 50 ilustradores selecionados para a exposição da bienal, a inaugurar em janeiro de 2014.

Mais info aqui.

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

NOVIDADE: Uma onda pequenina



 


Todos os leitores sabem como as histórias podem ajudar-nos a vencer o medo. 
Depois de lermos um livro é como se ganhássemos super poderes para derrotar bruxas, dragões, lobos, tempestades... tubarões!

Neste livro acontece uma situação parecida, mas ao contrário: há um menino que nada tranquilamente no mar até ser perturbado por uma dessas palavras assustadoras que nos fazem recuar (neste caso, uma palavra com muitos dentes terminada em ÃO!).
E agora, o que acontecerá?


É que o menino não quer voltar ao mar e precisa muito da ajuda de um leitor para vencer o medo.

Será que os leitores se atrevem a mergulhar?

Será que a coragem passa não só das personagens para os leitores mas também dos leitores para as personagens dos livros?

É isso que vamos ver...




Mais um livro da Coleção de Cantos Redondos do Planeta Tangerina que propõe livros em papel interativos e digitais. (
Nem mais!)

Texto de Isabel Minhós Martins e Ilustrações de Yara Kono
40 páginas

; 220 x 260 mm; PVP: 13,50 €

Já disponível na nossa loja e, a partir de hoje, à venda nas melhores livrarias.


quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Dia 16, Dia do Desassossego

A Fundação Saramago preparou para o próximo sábado um dia especial para comemorar os 91 anos de Saramago.
Da programação fazem parte leituras de textos de autores portugueses nas estações de metro, um percurso com leituras inspirado em O Ano da Morte de Ricardo Reis e atividades para a família.

A não perder na Casa dos Bicos:
16.30 Sessão de Contos com Rodolfo Castro (em colaboração com a editora BOCA).
18.00 Lançamento da nova edição de A Maior Flor do Mundo (texto de José Saramago, com novíssimas ilustrações de André Letria. Edição da Caminho, com apresentação de Jorge Silva).

Toda a programação aqui.

O número 17 da revista Blimunda já está disponível e, como sempre, vale o download.

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Inaugurámos o Pavilhão de Inverno

(também conhecido por cabana, casinha, anexo, estufa)

















A pintura já secou.
Os vidros já estão livres do pó.
Já se passa na passadeira nova!
A pequena selva de palmeiras e fetos já cresce a toda a volta...

Por isso, hoje, à hora do almoço, foi a estreia.
O Pavilhão de Inverno recebeu-nos cheio de sol e tão confortável que já tememos uma quebra de produtividade a seguir ao almoço...

















Salvemo-nos da sesta e da sorna. Amen.

Este livro está a chamar-te (no Público, este domingo)

No Público, Rita Pimenta conta como é difícil resistir ao apelo desta voz que chama (e não se cala).

Vocês não ouvem?

Novas exportações


Edição francesa de O que há/ Qu'y a-t-il
Edição coreana de A Ilha/ 섬
Edição brasileira de O rapaz que gostava de aves/ O menino que gostava de pássaros

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Amadora BD (last call)

Com o outono, já se sabe, vem o Amadora BD.
Há uma exposição da coleção de fanzines de Geraldes Lino (militante da BD e dos fanzines), os 75 anos do Super-Homem, autores brasileiros contemporâneos, Mutts, Ricardo Cabral, oficinas, sessões de autógrafos, lançamentos e muito mais.
O "Todos fazemos tudo" também teve direito a uma exposição e há livros do Planeta Tangerina para folhear à vontade.
































Também há uma zona de fanzines self-service. Com máquina de fotocópias e tudo.





















Passem por lá! Atenção que é só até ao próximo fim de semana (acaba domingo, dia 10).
Todas as informações aqui e aqui.

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

O Rafa de Santo Amaro e o CR7

Conhecemos o Rafa nesta viagem a São Paulo.
Quando soube que éramos portugueses, já não nos largou. E porquê? Porque somos compatriotas do maior futebolista à face da terra.
O Rafa sabe tudo sobre o CR7, desde a infância na Madeira às glórias no Real Madrid, e defende o ídolo com unhas dentes. A maior parte dos amigos prefere o Messi; o Rafa não tem dúvidas: bom, bom é o Cristiano e mais nenhum.
O Rafa já é crescido e estávamos na dúvida se ele estaria interessado em participar no atelier de livros em degraus que fizemos no SESC de Santo Amaro (o bairro onde mora), mesmo assim decidimos arriscar e ele aceitou.

Depois de tanta conversa, a vida passou para o livro, como tantas vezes acontece...






Ficou combinado que traríamos o livro para Portugal e o faríamos chegar à Seleção Nacional Portuguesa por correio. Na contracapa, o Rafa escreveu um recado para o Cristiano, uma coisa bonita, daquelas que dão força quando estamos com a moral em baixo.

A encomenda vai partir hoje, esperemos que chegue às mãos do destinatário.

terça-feira, 5 de novembro de 2013

Este livro está a chamar-te, não ouves? Eles ouviram!

Biologia, robótica, design, forma gráfica básica, elemento didático, rima infantil, natureza, livro e ecrã, passado, presente e futuro, apelam aos sentidos múltiplos de decifração pré-leitora e leitora numa obra para pensar e interagir. Não chega ler com os olhos, folhear com os dedos. É preciso: digitar, carregar, tamborilar, saltitar, observar, ouvir, cheirar, soprar, caminhar, espreitar, aconchegar. E funciona (...)

Paula Pina seguiu a voz misteriosa e fala sobre a sua experiência de leitura no blog CRIA, CRIA.


Ouvi-o  pela primeira vez: “Vês aquela mancha verde? É onde começa a floresta!”. Mesmo com a certeza, ainda hoje, de que não existe nenhuma floresta perto do escritório, e não sabendo que perigos se escondiam, confiei nele. Não fechei os olhos como numa viagem imaginária. Não não! Era preciso tê-los bem abertos para ver o que ele me mostrava e se o que me estava a acontecer era real.

Nuno Santos também não ficou indiferente à voz que chama e escreve sobre o que sentiu ao ler o novo livro do Planeta Tangerina, na TKNT.

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Filme-postal para os amigos de São Paulo


Sampa13 from Isabel Minhós on Vimeo.

Boas memórias da semana em que estivemos em S. Paulo.
Abraços e saudades para todos!